quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Maquete Final - Iberê Camargo

Depois de todo processo de evolução, com a produção de protótipos dos volumes para um melhor acabamento, finalmente chegamos ao resultado final.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Volume Protótipo

Para confeccionar o prédio principal da Fundação utilizamos meios cortes para cada curva.
Esses meios cortes estão localizados em pontos estratégicos tanto na parte exterior quanto na parte interior, para modelar corretamente a sua forma.
As faces foram unidas com fita para depois adicionarmos as rampas do entorno.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

Volume Espuma Floral



Trabalho refeito - Exercício 5 Sistemas Construtivos

Os filtros passaram a ser grudados na parte de dentro, deixando o exterior mais agradável.
Também a torre ganhou uma nova cobertura dessa vez feita com o papel vegetal:


Vista por dentro, a torre ganhou um maior efeito do azul depois dessa mudança.


O translúcido amarelo destaca ainda mais a escada: 

Trabalho refeito - Exercício 4 Espaço Corte e Luz

A luz entra e passa pelo filtro colorindo as duas escadas, e a abertura inferior com o papel vegetal apenas destaca a primeira escada.

Trabalho refeito - Exercício 3 Espaço e Luz

Alternância entre planos horizontais e verticais e aberturas localizadas, provocando o efeito cênico:



Depois de virar a caixa, um novo efeito é notado com as mesmas aberturas e estrutura, modificando radicalmente o ambiente:


Trabalho refeito - Exercício 2 Espaço e Volume

Tensão entre volume interno e externo:




Tensão entre volume interno, externo e cobertura:




sábado, 15 de outubro de 2011

Passeio ao Iberê Camargo e Jockey Club

Na sexta feira à tarde, saímos da faculdade e visitamos dois locais importantes para Porto Alegre e que principalmente possuem uma arquitetura diferenciada e inteligente.
Primeiramente fomos a Fundação Iberê Camargo.
O seu exterior já impressiona pelo conjunto das curvas da sua estrutura, e das retas que formam braços que praticamente envolvem o edifício feito de concreto branco.


O interior é igualmente impressionante, logo na entrada encontramos um enorme saguão com uma abertura central que nos permite visualizar todos os andares acima. O saguão branco, como todos os outros aposentos, são projetados com o objetivo de se ter sempre uma continuidade e uma harmonia entre as curvas e as retas. O Iberê Camargo foi construído com a ideia de se estar em um ambiente neutro, leve, por isso a cor branca sempre presente na sua estrutura. Para conseguir esse efeito o arquiteto Álvaro Siza pensou nos mínimos detalhes. Nada poderia prejudicar a visualização da sua obra, e nada prejudicou. Todos os ambientes conectados entre si, os corredores e passarelas provocam variadas sensações no visitante. Esse conjunto todo forma uma edificação que vale a pena olhar duas vezes e até mais.

Depois fomos no Jockey Club, analisar a arquitetura de seu prédio. É muito interessante o método que foi utilizado para essa edificação. A cobertura possui um dos seus lados em suspensão, para que não prejudique a visão dos visitantes nas arquibancadas. Essa cobertura está presa por cabos de aço e também pelo próprio prédio.


Podemos ver pela foto os brises na parte posterior do prédio que ajudam a regular a luz solar muito intensa. Os brises acompanham o desenho da cobertura. A parte interna, apesar de não estar em muito bom estado, apresenta luxuosos aposentos, com escadas rolantes posicionadas em locais estratégicos, pilares formando curvas, vidros grandiosos para visualização da pista, e outros aspectos que no conjunto da obra formam um espaço agradável e de grande estilo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Exercício 5 - Sistemas Construtivos


Nesta segunda maquete aperfeiçoamos a estrutura, pois na primeira ignoramos alguns aspectos como os apoios da parede e laje. Todas as peças tinham que ser encaixadas em uma moldura, tanto nas paredes quanto no telhado, para melhor sustentação e praticidade na hora da montagem.
Levando em conta todos esses pré-requisitos e com o objetivo de produzir novos efeitos cênicos, construí essa nova maquete demonstrada abaixo.

Vista Superior: 6 novos módulos foram adicionados, mas mantendo a forma inicial de 2X3.
As lajes inclinadas são encaixadas nas vigas por dois cortes de mesma inclinação.
Elas não se movem, ficam fixas nessa posição.
Vista Frontal: escala menor.
Nesta foto e na posterior, também podemos visualizar como as placas inclinadas iluminam.
As duas placas laterais iluminam as paredes e as aberturas superiores.
Já a placa central bloqueia a passagem da luz na porta principal.

Vista Frontal: escala maior.


Vista Lateral Esquerda: o teto com o filtro vermelho ilumina e dá cor ao ambiente.

Vista do Interior da maquete: apoio para as lajes e paredes.


Foco na abertura zenital que ilumina a mesa com a escultura.

Foco na escada que liga a torre: a abertura lateral a destaca e colore de amarelo.

Detalhe da escada vista por dentro: a torre iluminada reflete o tom azulado no topo da escada .

Vista Lateral Esquerda: efeito visual das placas inclinadas.

Torre Vista Interior: teto com estrelas e as janelas colorem de azul o aposento,
dando a impressão de se estar no céu tocando as estrelas.

Foco no desenho do chão formado pela luz que ultrapassa o telhado que parece feito de palha.

domingo, 9 de outubro de 2011

Conclusão da Avaliação

Croqui e demonstração do efeito cênico produzido: luz e sombra.
Corte Transversal para a visualização das
aberturas.




Condução zenital da luz destacando na escada:  arquiteto Minsuk Cho, loja da estilista belga Ann Demeulemeester em Seul, na Coreia.

sábado, 1 de outubro de 2011

Exercício 5 - Sistemas Construtivos



Nessa aula abordamos um assunto diferente e um pouco mais avançado modelo de maquete.
Aprendemos a elaborar uma maquete estrutural. Sua confecção é um pouco mais complexa e o resultado final é mais real também.
Confeccionamos pilares, vigas, paredes e lajes com papel pluma.
O revestimento era por conta do aluno, onde deveria levar em conta a iluminação do ambiente de forma diferenciada.
Elaborei duas opções de maquetes que estão descritas abaixo.

Maquete N° 1

Vista Superior: formato de losango.

Fachada Principal.

Duas entradas secundárias.

Brises na frontal com uma entrada central.

Entrada principal: a iluminação passa pelos brises e desenha a outra parede , além de ter a função de separar os ambientes.

Vista do Interior: iluminação difusa nas laterais, desenho de triângulos no chão provocados pela entrada zenital da luz, e filtração da luz pelos brises deixando suas formas pelo ambiente.

Vista do Interior: destaque para as formas verticais que diferenciam o ambiente.

Variação de Escala: calunga menor.

Variação de Escala: calunga maior.
Maquete N° 2

Vista Superior: o corte na laje central ilumina a parede divisória  e divide dois setores.

Dupla Entrada pela lateral: presença de abas que bloqueiam a passagem direta da luz.

Vista do Interior: duas entradas de frente uma para a outra divididas por uma parede de brises, e o desenho da luz zenital no chão.

Vista Lateral com uma entrada.
Foco na Vista Lateral: desenho da abertura zenital nos brises.


Vista Posterior.

Interior da Vista Posterior: os brises superiores destacando a parede e as aberturas na parede indicando a direção e iluminando o teto.

Vista Interior.


Variação de Escala: calunga menor.

Variação de Escala: calunga maior.