Depois de todo processo de evolução, com a produção de protótipos dos volumes para um melhor acabamento, finalmente chegamos ao resultado final.
Diário semanal das aulas de MAQUETES ARQ1045 do curso de Arquitetura e Urbanismo 2011/1 UFRGS.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Volume com braços e Café, Atelier e Escritórios - Protótipos
Todos os volumes prontos para a experimentação da forma.
Depois dessa experiência construiremos os prédios com o material final.
Depois dessa experiência construiremos os prédios com o material final.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Volume Protótipo
Para confeccionar o prédio principal da Fundação utilizamos meios cortes para cada curva.
Esses meios cortes estão localizados em pontos estratégicos tanto na parte exterior quanto na parte interior, para modelar corretamente a sua forma.
As faces foram unidas com fita para depois adicionarmos as rampas do entorno.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Trabalho refeito - Exercício 5 Sistemas Construtivos
Os filtros passaram a ser grudados na parte de dentro, deixando o exterior mais agradável.
Também a torre ganhou uma nova cobertura dessa vez feita com o papel vegetal:
Vista por dentro, a torre ganhou um maior efeito do azul depois dessa mudança.
O translúcido amarelo destaca ainda mais a escada:
Trabalho refeito - Exercício 4 Espaço Corte e Luz
A luz entra e passa pelo filtro colorindo as duas escadas, e a abertura inferior com o papel vegetal apenas destaca a primeira escada.
Trabalho refeito - Exercício 3 Espaço e Luz
Alternância entre planos horizontais e verticais e aberturas localizadas, provocando o efeito cênico:
Depois de virar a caixa, um novo efeito é notado com as mesmas aberturas e estrutura, modificando radicalmente o ambiente:
sábado, 15 de outubro de 2011
Passeio ao Iberê Camargo e Jockey Club
Na sexta feira à tarde, saímos da faculdade e visitamos dois locais importantes para Porto Alegre e que principalmente possuem uma arquitetura diferenciada e inteligente.
Primeiramente fomos a Fundação Iberê Camargo.
O seu exterior já impressiona pelo conjunto das curvas da sua estrutura, e das retas que formam braços que praticamente envolvem o edifício feito de concreto branco.
O interior é igualmente impressionante, logo na entrada encontramos um enorme saguão com uma abertura central que nos permite visualizar todos os andares acima. O saguão branco, como todos os outros aposentos, são projetados com o objetivo de se ter sempre uma continuidade e uma harmonia entre as curvas e as retas. O Iberê Camargo foi construído com a ideia de se estar em um ambiente neutro, leve, por isso a cor branca sempre presente na sua estrutura. Para conseguir esse efeito o arquiteto Álvaro Siza pensou nos mínimos detalhes. Nada poderia prejudicar a visualização da sua obra, e nada prejudicou. Todos os ambientes conectados entre si, os corredores e passarelas provocam variadas sensações no visitante. Esse conjunto todo forma uma edificação que vale a pena olhar duas vezes e até mais.
Depois fomos no Jockey Club, analisar a arquitetura de seu prédio. É muito interessante o método que foi utilizado para essa edificação. A cobertura possui um dos seus lados em suspensão, para que não prejudique a visão dos visitantes nas arquibancadas. Essa cobertura está presa por cabos de aço e também pelo próprio prédio.
Podemos ver pela foto os brises na parte posterior do prédio que ajudam a regular a luz solar muito intensa. Os brises acompanham o desenho da cobertura. A parte interna, apesar de não estar em muito bom estado, apresenta luxuosos aposentos, com escadas rolantes posicionadas em locais estratégicos, pilares formando curvas, vidros grandiosos para visualização da pista, e outros aspectos que no conjunto da obra formam um espaço agradável e de grande estilo.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Exercício 5 - Sistemas Construtivos
Nesta segunda maquete aperfeiçoamos a estrutura, pois na primeira ignoramos alguns aspectos como os apoios da parede e laje. Todas as peças tinham que ser encaixadas em uma moldura, tanto nas paredes quanto no telhado, para melhor sustentação e praticidade na hora da montagem.
Levando em conta todos esses pré-requisitos e com o objetivo de produzir novos efeitos cênicos, construí essa nova maquete demonstrada abaixo.
Vista Lateral Esquerda: o teto com o filtro vermelho ilumina e dá cor ao ambiente. |
Vista do Interior da maquete: apoio para as lajes e paredes. |
Foco na abertura zenital que ilumina a mesa com a escultura. |
Foco na escada que liga a torre: a abertura lateral a destaca e colore de amarelo. |
Detalhe da escada vista por dentro: a torre iluminada reflete o tom azulado no topo da escada . |
Vista Lateral Esquerda: efeito visual das placas inclinadas. |
Torre Vista Interior: teto com estrelas e as janelas colorem de azul o aposento, dando a impressão de se estar no céu tocando as estrelas. |
Foco no desenho do chão formado pela luz que ultrapassa o telhado que parece feito de palha. |
domingo, 9 de outubro de 2011
Conclusão da Avaliação
sábado, 1 de outubro de 2011
Exercício 5 - Sistemas Construtivos
Nessa aula abordamos um assunto diferente e um pouco mais avançado modelo de maquete.
Aprendemos a elaborar uma maquete estrutural. Sua confecção é um pouco mais complexa e o resultado final é mais real também.
Confeccionamos pilares, vigas, paredes e lajes com papel pluma.
O revestimento era por conta do aluno, onde deveria levar em conta a iluminação do ambiente de forma diferenciada.
Elaborei duas opções de maquetes que estão descritas abaixo.
Maquete N° 1
Vista Superior: formato de losango. |
Fachada Principal. |
Duas entradas secundárias. |
Brises na frontal com uma entrada central. |
Entrada principal: a iluminação passa pelos brises e desenha a outra parede , além de ter a função de separar os ambientes. |
Vista do Interior: iluminação difusa nas laterais, desenho de triângulos no chão provocados pela entrada zenital da luz, e filtração da luz pelos brises deixando suas formas pelo ambiente. |
Vista do Interior: destaque para as formas verticais que diferenciam o ambiente. |
Variação de Escala: calunga menor. |
Variação de Escala: calunga maior. |
Maquete N° 2
Vista Superior: o corte na laje central ilumina a parede divisória e divide dois setores. |
Dupla Entrada pela lateral: presença de abas que bloqueiam a passagem direta da luz. |
Vista do Interior: duas entradas de frente uma para a outra divididas por uma parede de brises, e o desenho da luz zenital no chão. |
Vista Lateral com uma entrada. |
Foco na Vista Lateral: desenho da abertura zenital nos brises. |
Vista Posterior. |
Interior da Vista Posterior: os brises superiores destacando a parede e as aberturas na parede indicando a direção e iluminando o teto. |
Vista Interior. |
Variação de Escala: calunga menor. |
Variação de Escala: calunga maior. |
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